Carta para Giovanna - 4 meses

Querida Giovanna,

No dia 30 de novembro você completou 4 meses de vida. Quatro meses de muito aprendizado e crescimento tanto para você como para papai e mamãe. Não fiz a carta do segundo nem do terceiro mês e é justamente por isso que essa carta será um apanhado de todo esse tempo…

Pipoca linda: aos 4 meses você já perdeu sua carinha de RN. Já começa a ter feições de bebezona com as características do seu rostinho cada dia mais evidentes. E você é linda!!! - Mamãe e papai estão um tanto confusos pois cada pessoa diz que você parece com um de nós. Alguns até dizem que você não se parece com nenhum de nós, pode? Acho um pouco cedo, ainda, pra decidir com quem você se parece. Algumas coisas, no entanto, são evidentes:

• você tem os cílios do seu pai (que são lindos!). Você não precisará de muito rímel no futuro e muito menos curvex… seus cilios já são enormes e naturalmente curvados! 
• você tem o cabelo fininho como o da mamãe. E, ao que tudo indica, será da mesma cor (louro escuro acinzentado). Pois é, filha, não sabemos se será liso e escorridinho como o da mamãe ou meio onduladinho nas pontas como o do papai.
• Você tem uma boca linda de viver. Toda desenhadinha. E seus sorrisos são os mais lindos que existem.

Por enquanto você ainda tem olhos azuis. Eu e seu papai temos olhos castanhos claro e escuro respectivamente.  Estamos torcendo que você permaneça com esses olhos azuis tão fofos. Mamãe perguntou ao oftalmologista e ele disse que até os 6 meses a cor se define. Só faltam mais dois :D

Mas o importante não é com quem você se parece fisicamente. Papai e mamãe te acharão linda pra sempre independente da cor dos olhos, cabelos e qualquer outra coisa. No fundo queremos que você seja você com sua carga genética que revelará detalhes lindos!

Desde a útima carta você já aprendeu muita coisa nova, sabia? Mamãe sempre ouvia que bebês só dormiam quase que o tempo todo até o final do segundo mês. Mas sabe filha… definitivamente não foi o seu caso. Só agora, com 4 meses, é que você dorme sonecas gostosas durante o dia.

Já no seu primeiro mês você começou a conversar. Eu e seu pai achamos normal (pois nem sabíamos quando isso deveria acontecer) mas outros ficaram espantados como você quis começar a balbuciar cedo. Sim… você falava "bebelês" comigo, com seu papai e com os familiares. E conversava bastante com seus "agús" e gritinhos. Alias, até hoje… a diferença é que hoje você conversa também com seus brinquedos, com o bico do peito da mamãe, com os bichinhos desenhados nos seus cueiros… só que agora você conversa de um jeito um pouco mais avançado. Ainda não dobrou sílabas mas faz sons mais complexos e bem bonitinhos - acho que você vai ser de falar bastante! :D - E você também faz som de "crrrrhhhh" cuspindo baba com a boca. As vezes você fala coisas que até parecem palavras como "á-ga" (soa como água). Mas é claro que isso é mais a mamae ouvindo pois você ainda é pequena para entender sobre palavras e para falar alguma propositalmente.

E você também começou cedo a sorrir. Diziam que sorriso até o final do segundo mês era reflexo. Mas não foi. Você sorriu cedo também e nós percebemos logo que era reação ao estímulo. Você sorria em resposta a uma brincadeira divertida, a nossa presença… hoje em dia seus sorrisos são constantes e você é super sociável. Adora sorrir! Já aprendeu também a dar gargalhadas gostosas. É só alguém fazer uma palhaçada que você gargalha. A primeira vez que você gargalhou foi um dia a noite que mamae começou a falar em sílabas: "cho-co-la-te". Por alguma razão você gostou desse som e gargalhou. Eu e seu pai vimos. Hoje em dia você gargalha alto. Nào é muito frequente ainda mas gargalha de uma forma linda! O problema é que você ainda só gargalha pra mamae. Talvez porque eu passe mais tempo com você do que papai então eu pego esses momentos e filmo tudo pro papai ver depois. Quando ele chega do trabalho você já está cansada e só sorri sem gargalhar.  Papai faz de tudo e ainda não arrancou uma gargalhada gostosa. Tudo bem… vocês bebês sempre falam "papa" antes de "mama" mesmo… ele vai ter a chance dele de se exibir…

E a mamãe e o papai perceberam como é difícil ser um bebê… tanta coisa pra aprender... você aprende todos os dias e cada dia notamos uma habilidade nova ou uma tentativa. Até agora você já descobriu e dominou as mãos e já segura os objetos e os leva até a boca. Já aprendeu a fazer "pinça" com os pés para pegar brinquedos pendurados e olha curiosa para os seus pés. Nào sei se você já entende que eles fazem parte do seu corpo mas você os usa com os brinquedos pendurados todos os dias. Você já levanta a cabeça quando a colocamos de bruços e recentemente entendeu que suas mãos e braços ajudam a fazer apoio (mini-flexões). Você não gosta de ficar de bruços mas quando fica tenta alcançar os brinquedos e até ensaia se arrastar um pouco. 

Além disso você também usa seus brinquedos pendurados como alavanca para tentar se levantar e sentar. Já senta com apoio. Já tenta levantar a bunda se apoiando nas pernas quando está deitada (eu acho super fofo!). Já sabe virar pra um dos lados mas quase nào o faz ainda. Já aprendeu que a posição de arroto nào é ruim e fica de pé no colo (embora mamae ainda não confie em deixar sem sustentar as costas e a cabeça com a mao).  E agora você já arrota depois de mamar (milagre!!!). 

Você adora quando papai faz "polenta" na sua barriga ou te segura como "super bebê". Você fica toda durinha porque sabe o que vai acontecer. Você já aprendeu a dormir no berço e não no colo. Aliás, você aprendeu tão bem que odeia dormir no colo.  Você anda babando horrores. Muito mesmo! Se os mordedores pudessem falar eles teriam medo de você pois você morde com vontade. 

Você nos reconhece bem e dorme a noite toda. Estava, no dia 29/11, pesando 7,175g e medindo 66cm. Pois é, você é alta e provavelmente vai ser magrinha. 

Você continua mamando somente leite materno e não perde uma oportunidade de mamar. Se encolhe toda no colinho da mamãe e se aninha de uma forma bem querida. De noite você pega no sono mamando (na maioria das vezes). Difícil te acordar depois disso… Ainda não parece se interessar pela comida de gente grande. Toma as vitaminas com gosto - até o ferro que parece ser péssimo. Chega a lamber a colher. Os da seringa chega a fazer força pra levantar e chegar na seringa...

Adora tomar banho! Tanto faz se é banho relaxante de balde ou banho de limpeza na banheira com sabão... Na verdade adora o ritual do sono da noite que começa com uma massagem shantala! Bate as perninhas toda feliz!! Na hora do banho de banheira bate as pernas e joga água pra todos os lados - uma fofa! Odeia botar roupa. Dá uma choradinha sempre que é hora de colocar roupa após o banho.

E continua com a personalidade forte. Grita em protesto quando algo não agrada. Dá um jeito de mostrar que nào está contente e mostra muito bem. Faz beiço quando alguém interfere na soneca ou assusta. Já sabe fazer chorinho tipo: "Não me deixe sozinha. Sou só um bebê. Preciso de você aqui".

 Dorme das 21:30 até 07:00. Raramente acorda pra mamar. Quando acorda, porém, sai de baixo… é uma gritaria horrorosa até dar tempo do peito ir pra boca. De manhã acorda e espera quieta no berço brincando.  Quando tem sono começa a puxar a orelha… quando tem muito sono coloca a mão na frente do rosto quase como quem diz: "ei, o que eu preciso fazer para que me levem pra dormir?".

Enfim... A mamae podia  escrever um livro porque cada detalhe seu é muito gostoso de viver! Mas isso é só uma carta então mamae vai parar por aqui.  No próximo mês tem mais cartinha.

Te amo muito. Papai também!

06/12/2012

Colo vicia?

Pode-se dar colo sempre que a criança chorar? 

O colo é um jeito inteligente que a natureza inventou de dar ao bebê conforto e amor, do mesmo jeitinho que era dentro do útero. É isso mesmo, quando seguramos um recém-nascido no colo, damos contenção, segurança, calor, e o bebê tem a possibilidade de ouvir bem de pertinho aquele som tão conhecido – o coração da mamãe. 

Por isso ele pára de chorar. 

O que caracteriza o nascimento de uma criança é o corte do cordão simbiótico, mãe para um lado, bebê para outro. Esse é o parto fisiológico. 

Mas a mulher leva um tempo para lidar com isso, para entender que seu filho nasceu, durante algum tempo ainda sente falta da barriga e de estar grávida. Com o bebê é a mesma coisa: ele ainda não sabe que nasceu e leva de 3 a 4 meses para começar a entender que toda vez que chora, a mãe vem de fora para atendê-lo. Sua fantasia inicial é de que ele mesmo "resolve" todos os seus problemas: cada vez que chora, a fome, o frio e a dor vão embora . 

Portanto, podemos abusar do colo durante os primeiros meses, até mesmo porque daqui a muito pouco tempo ele vai para o chão brincar e dificilmente retorna ao colo. 

Mas segurar seu filho no colo exige técnica, não é de qualquer jeito. Ele precisa estar bem aconchegado, confortável, seguro, mas sem estar apertado, próximo a mãe. É importante que exista o contato olho no olho; o recém-nascido precisa ver a sua mãe, pois é para ela que vai sorrir pela primeira vez e é dela que vai receber seu sorriso de resposta, tão importante para estabelecer sua primeira forma de comunicação que vai determinar sua relação com as pessoas pelo resto da sua vida. Criança que sorri e não recebe o sorriso resposta da mãe, desiste... 

Bebê que chora no berço está solicitando ajuda, não necessariamente quer colo, às vezes só uma palavra de conforto, uma mão amiga para tocá-lo.... 

Dar colo ao seu filho é dar amor. É ensinar a primeira e a mais importante forma de comunicação dos seres humanos: afeto. 

Abraçar é aceitar, é uma forma de dizer o quanto ele é bem-vindo, amado e desejado . 

Através do colo você pode plantar a semente de um mundo mais compreensivo e humano. 

Clarice Skalkowicz Jreissati 
Psicóloga 




Colo vicia? 


Uma das grandes dúvidas dos pais, principalmente os de "primeira viagem", é se o colo pode "viciar" o bebê.

No útero, o contato do bebê com o mundo externo está muito limitado pelo corpo da mãe e ele fica protegido de odores e sons que poderiam lhe ser desagradáveis. Além disso, a temperatura é perfeita: ele não sente frio nem calor; ele não sente fome; não tem cólicas... 

Mas, de uma hora para outra, ao nascer, o pequeno é bombardeado por uma variedade de cheiros, barulhos, sensações novas e isso deve ser extremamente desagradável, uma vez que ele precisa sentir-se seguro através do que já lhe é familiar. 

Bem, vocês acham que após viver nove meses no calor e segurança do útero, envolvido totalmente por um líquido, o bebê vai achar muito normal dormir num berço, que para ele, com certeza, é enorme e onde ele tem contato com novas texturas, onde tudo é novo e muitas vezes assustador? 

Acho que seria natural a consciência de que ele precisa de um tempo para se adaptar ao mundo externo, e isso depende de bebê para bebê, pois cada um é uma pessoa única e especial, com suas necessidades e potencialidades específicas. Creio que também não é difícil perceber que ele vai precisar de todo apoio e segurança que os adultos a sua volta podem oferecer. 

Embora tenha como principal forma de comunicação o choro, muitas vezes achamos que ele só pode chorar se estiver com fome, molhado, com frio, com calor... Bem, alguém pode alegar que ele é manhoso, ou seja, está chorando para enganar o adulto e ganhar um "colinho". Não existe bebê manhoso! O bebê ainda não tem a capacidade de mentir e enganar que nós adultos temos. Assim que o bebê se sente em uma situação de angústia, ele usa o único idioma que conhece: o choro. Então, se ele está chorando, é sinal de que alguma coisa não vai bem. Isso não quer dizer apenas na parte fisiológica, como fome ou frio, mas talvez ele tenha ouvido um som ameaçador, como o bater de uma porta, que você, por estar acostumada, nem ouviu. Pode ser ainda que ele sinta saudades da sensação de segurança que o útero lhe proporcionava, e esteja sentindo um pouco de solidão. 

Qual a solução?? Colo nele!! Envolva-o nos braços, fale palavras bonitas ao seu ouvido, cante uma canção, explique que tudo está bem, que você está presente e que se importa com ele. Ele vai adorar e retribuir, creia nisso. 

O bebê é um excelente ouvinte e adora uma boa conversa. Bastam algumas palavras de amor e apreço para que esse ser tão especial aceite-nos como amigos e confie em nosso acolhimento. 

Pense no bebê como alguém que acabou de chegar de uma viagem muito desgastante, que está confuso e preocupado em saber se vai conseguir se adaptar, encontrar amigos, ser aceito. O colo seria para o bebê como uma afirmação de que ele pode contar com aquela pessoa. O colo é uma declaração de amor e amizade. É como chegar para um amigo adulto e dizer: "pode contar comigo quanto precisar. Eu estou aqui." 

Se você não precisa saber que pode contar com as pessoas que ama, o bebê também não precisa de colo. Se ter bons amigos pode se tornar um vício, o colo também pode. 

Extraído do site: 
http://www.meubebezinho.com.br/seufilho031020a.shtml

Carta para Giovanna - Mês 1

Querida Giovanna,

Hoje você faz 1 mês de vida! Estamos muito felizes!

Pois é, filhota… chegamos até aqui. Mas o começo foi complicado… Você com dois dias de vida foi para a UTI e lá permaneceu por 9 dias… (engasgou e ficou roxa e molinha, tadinha). Nesses 9 dias eu e papai não saímos do teu ladinho. A gente ia todos os dias te ver na incubadora e te dar mamá. Papai te segurava para arrotar… mas as tias e tios da UTI te cuidaram muito bem e eles eram muito carinhosos quando mamãe e papai não podiam ficar contigo. Na UTI você começou na sala 2 (tratamento intensivo - 3 dias) e depois foi para a sala 4 (semi-intensivo - 5 dias) e por último foi pro bercinho na sala 5 (pré-alta e adaptação para vida fora da incubadora - 1 dia).

No dia da tua alta mamãe ainda estava muito nervosa pois tinha medo que você fizesse quedinhas de saturação e as bradicardias em casa. E também medo dos engasgos… Mamãe fez um "treinamento" com os tios e tias lá antes de te trazer pra casa. E, no bercinho, mamãe teve a oportunidade de trocar tuas fraldinhas, dar banho, limpar o coto e todas as coisas que eu e papai queríamos ter feito em casa desde o começo. Tios e tias foram muito queridos nos dando essa oportunidade quando estavas na pre-alta. No fim de tudo isso eu e papai ficamos muito felizes pois você chegou em casa numa sexta-feira e no domingo era o dia dos pais. Papai te curtiu muito no dia dele!

No decorrer do mês aprendemos a cuidar de você - pelo menos um pouquinho. Eu pude trocar suas fraldinhas, da banho e fazer todas essas coisas de nenê. Pude dar mamá e tudo no aconchego da nossa casinha.

E você é um doce! Já percebi que tens uma personalidade forte pelo seu jeitinho de reclamar quando alguma coisa desagrada… mas você é muito carinhosa! Por enquanto tem olhos bem azuis e cabelinho claro parecido com o da mamãe.

Eu e seu pai já notamos algumas peculiaridades suas… você adora mamar e detesta ficar na posição do ombro para arrotar. Aliás, sobre o mamá… você fica mamando por mais de 40 minutos filhotinha. É super gulosa! E a mamãe fica impressionada pois você mama mesmo e não faz manha. Aprendeu a pega já na primeira semana e tem mamado super bem!
E você nos olha com muita ternura. E isso nos derrete!! :D

Agora, após 1 mês, já conseguimos notar como você vem se desenvolvendo a cada dia e estamos ansiosos pela primeira risadinha e todas as outras alegrias que você tem pra nos dar.



Te amo muito filhota!

Manobra de Kristeller - minha opinião

Manobra de Kristeller - É quando o anestesista ou um enfermeiro, durante o período expulsivo empurra com força a barriga da mulher (o fundo do útero) para que o bebê “saia mais rápido”.

Essa manobra é proibida em alguns países e não é recomendada pela OMS, pois além de ser uma violência com mãe e bebê, pode prejudicar o assoalho pélvico, o períneo, causar inversão uterina, ruptura uterina, e uma série e complicações no parto e pós-parto, podendo inclusive causar a morte materna ou fetal. NÃO É INDICADA em caso algum!

Pois bem... Aconteceu no parto da Gi (lá no relato conta e eu até xinguei o anestesista). Eu não sabia o que era isso até acontecer e foi um procedimento que não me foi explicado previamente. Nao sabia dos riscos...

E digo: isso foi a única coisa ruim do parto. É desconfortável e dói. Acredito e confio na equipe que me atendeu e devem ter tido motivo para fazer (talvez eu estivesse sem tanta força pra empurrar - sei lá) mas deixo o recado pra quem quiser saber: conversem com seus obstetras e evitem essa manobra. Eu achei péssimo!!!

Relato de Parto

Olá todo mundo!

 Após muito tempo sem atualizar este blog eu volto com meu relato de parto. Decidi escrever sobre isso por algumas razões... A primeira é que é um assunto que me interessou muito nas ultimas semanas de gravidez e a segunda é que tenho muitas amigas grávidas e acredito que, em breve, estarão buscando informações assim como eu fiz.

Bom... A Gi nasceu no dia 30/07 (o exato dia previsto - quando completei 40 semanas) com 51cm e 3360g de parto normal. Antes de começar: não sou do tipo militante xiita do parto normal. Mas eu tinha, desde o começo da gestação (e um pouco antes até), o pensamento de que o parto normal era algo que eu simpatizava e queria tentar, se possível. Aí me descobri grávida e pensei: "vou tentar PN". Avisei a minha ginecologista/obstetra já na primeira consulta e o assunto morreu por completo até eu estar com 32 semanas. Nessa fase eu comecei a ter medo do PN por conta do povo falando o quão horrível era a dor, o quão demorado era... a possibilidade de fazer episiotomia, de ter contrações e depois evoluir pra cesárea... Confesso que cheguei a pedir pra obstetra, Dr. Marja, para fazer cesárea.

Mas eu queria PN. Eu sempre quis desde o começo e queria muito mesmo poder realizar esse sonho de estar participando do parto ativamente e não amarrada numa cama passando por uma cirurgia. Não condeno cesáreas sob nenhuma hipótese, tipo, tem que fazer por perigos na gestação, perigos pra mãe ou bebê… ok. Mas fazer só por comodidade de médicos ou comodidade de escolher data (sem necessidade) ou medo de dor… isso não concordo muito. Se o parto nào evolui bem ok também. Ninguém é menos mãe ou mais màe por fazer uma cesárea ou um PN mas no Brasil a cesárea virou banalidade quando sabemos que se trata de uma cirurgia bem invasiva e desnecesária em 70% dos casos. Ela (já sabendo que eu queria PN no fundo) não me deixou ceder a todo o medo e disse que eu tinha uma gravidez 100% tranqüila e que não tinha nenhuma indicação de cesárea (mas quem quer cesárea ela também faz). Que a dor era perfeitamente tolerável com analgesia e que ela estaria lá comigo e eu ia conseguir. Preferi confiar nela, afinal, tinha acompanhado toda gestação e me conhecia bem.

Aí eu esperei... Completei 38 semanas e nem sinal de entrar em trabalho de parto... Depois 39 e nada… Lembro até que no domingo de noite (29/07) ainda comentei com o marido que eu ia chegar na segunda no consultório da obstetra e ia sair de cesárea marcada porque estava morrendo de medo da Giovanna "passar do tempo". Na segunda-feira, dia 30/07, acordei pela manha pensando em que data eu queria escolher para ter a cesariana… e foi aí que comecei a sentir um desconforto estranho... Era uma vontade de fazer n.2 misturada com as Braxton Hicks que eu já sentia desde as 28 semanas +-. Fui ao banheiro e nao tinha n.2 pra fazer. Isso era umas 9:30 da manhã. Na hora nem pensei em trabalho de parto… porque comigo as Braxton Hicks estavam bem frequentes nas duas últimas semanas… achei que eram gases... (risos). Sério… achei mesmo que eram gases no começo. Comecei a estranhar que, apesar de ainda nao estar sentindo dor, o desconforto vinha em forma de ondas que iam e vinham em intervalos de tempo mais ou menos regulares. Avisei o marido e, como tinha consulta marcada na obstetra as 15h, decidi que ia esperar (eu ainda achava ser gases e nao sabia que já eram contrações). 

Por volta de 11h da manha o desconforto (vontade de fazer n2 que vinha em ondas) passou a vir acompanhado de leves dores. Decidi ligar na obstetra. Ela me mandou anotar os intervalos e relaxar (e ir na consulta de tarde). Aí nesse ponto eu suspeitei que seria "o dia". Avisei o marido pra vir pra casa, tomei banho e me deitei. Mas as dores foram ficando fortes e os intervalos variavam entre 15 e 5 min entre uma e outra. Marido chegou em casa e as dores estavam bem fortes já. Almoçamos e eu continuei anotando os intervalos… e eu não vou mentir… nesse ponto eu sentia bastante dor. A dor é como uma cólica menstrual mas bem mais forte (dói bastante sim mas é tolerável). Quando a contração passa a dor some. Simples assim. Na hora da dor eu tentava sentar, ficar de pé, deitar… mas nada adiantava. O melhor era agachar (pelo menos pra mim). Nessa hora eu fui ao computador e, pra me distrair, comecei a conversar com pessoas que me perguntavam de quando ia nascer e eu enrolava pra não ter que falar que estava em TP. Hehehe, sorry!

Lá pelas duas da tarde eu avisei o marido que queria já ir saindo pra consulta (por conta das dores eu sabia que ia nascer naquele dia). A dor estava aumentando e os intervalos entre contrações diminuindo. Quando passei com a obstetra e ela fez o toque eu estava com 3 dedos de dilatação. Ela então disse pra eu ir pra casa pegar as coisas da Giovanna e as minhas, tomar um banho e ir pra maternidade. Mas quem me conhece sabe que nessa altura as coisas da Gi e as minhas já estavam no carro e prontinhas. Então ela me mandou direto pra maternidade pois ela iria pra lá depois. Antes disso ela me ensinou a respirar direito durante as contrações (o que fez a dor diminuir muito). Antes eu estava respirando super mal e me sentia bem pior. Também mandou eu ligar na Dr. Simone (pediatra) pra deixá-la avisada de como estavam as coisas (que o parto seria provavelmente no fim da tarde pra ela estar de sobreaviso). 

Cheguei na maternidade 10 minutos depois com 4 dedos de dilatação (isso já era 16:30 mais ou menos). Me levaram ao pré parto e começaram a preparação: monitor cardíaco no bebê e uma máquina que media contrações + soro na veia. Fiz lavagem intestinal. Ligaram a TV e fiquei ali esperando. Aí uma hora depois mais ou menos chegou o anestesista (Dr. Jair - um anjo)… e meia hora depois a obstetra. Nisso eu estava com uns 5 dedos e Dr. Jair fez a analgesia. Meninas… a analgesia é ótima. Não dói! As contações continuavam doendo mas bem menos (a analgesia nà tira a dor completamente, viu? Mas a torna BEM mais fraca!). E aí as contrações diminuíram um pouco… Então foram acelerar o processo com alguma coisa no soro. E meu marido entrou na sala. Ficamos eu, marido, anestesista e obstetra na sala rindo e contado piadas. A cada contração eu ficava quieta e me concentrava em respirar direito enquanto a obstetra colocava a mão na minha barriga. Nos intervalos eu ria junto.

As dores foram aumentando novamente e quando chorei por nova dose de analgesia eu estava com 8 dedos de dilatação… neste ponto as dores estavam mesmo ruins novamente. Levei uma segunda dose de anestésico e esperei mais um pouco. Chegou a pediatra (as enfermeiras ligaram pedindo pra ela vir na hora certa, óbvio). Não foi muito e a obstetra fez o toque. Foi quando ouvi a obstetra dizer pra enfermeira: "Está com 10 cm. Vou estourar a bolsa e esse bebê vai nascer. Vamos fazer a tricotomia, eu estouro a bolsa e vamos já pra sala de parto, sem demora!" E assim foi! Isso era por volta de 10 para as oito da noite. Fui pra sala de parto e pediram que eu fizesse força a cada contração. Fizeram episiotomia (nào senti nada). Disseram pra não gritar ou gemer pois a força tinha que ser embaixo e não no pulmão. Eu comecei a fazer força quando sentia contrações e o anestesista me ajudava dizendo quando eu devia empurrar. Diziam pra mim "Faça força como se tivesse que fazer cocô!". Era marido, anestesista, enfermeira, pediatra e obstetra me mandando ir aos pés (hahaha).

 Fiz algumas vezes força (empurrei) e notei uma música bonitinha no fundo (pediatra colocou musica bonitinha na sala de parto). Dizem que quando o bebê "coroa" a gente sente muita dor mas eu nào lembro disso. Continuei a fazer força e aí aconteceu a coisa mais engraçada do parto. A cada contração o anestesista empurrava minha barriga de um jeito que doía mais do que qualquer contração que eu já tinha tido… aí eu me enchi e disse a ele a seguinte frase: "tira a mão da minha barriga seu merda!". Eu estava muito irritada com esses empurrões dele. Doía bastante mesmo! Logo em seguida nasceu Giovanna (20hrs). Eu ouvi o choro alto dela. As dores sumiram na hora. Juro! Demorou um ou dois minutos e a pediatra a colocou na minha barriga e disse que ela era linda (e é mesmo).  Depois levaram Giovanna e marido embora. Eu lembro de ter escutado algo como "Onde eu coloco a placenta?". Depois levei os pontos da episiotomia (que também nem senti nada). E eu fiquei na sala por um bom tempo ainda levando pontos e ouvindo as enfermeiras fazerem a burocracia de papelada - quando descobri o apgar dela (ouvi elas falarem). Desligaram a música bonitinha. Depois anestesista e obstetra me ajudaram a mudar da mesa pra maca (minhas pernas estavam quentes e bambas - mas eu as sentia normal). Mas assim: depois que Giovanna saiu eu não senti mais nenhuma dor em nenhum momento. 

Fui pro pós parto e fiquei sendo monitorada (pressão e temperatura). Trouxeram Giovanna e marido de volta. Fiquei 4hrs na salinha de pós parto. Depois fomos pro quarto. Eu lembro que estava com muito sono. Vieram enfermeiras e me ajudaram a levantar. Fui ao banheiro e tomei banho (isso era mis ou menos 1h da madrugada). Daí me ajudaram a colocar Giovanna pra mamar. Trouxeram comida (carreteiro + gelatina, pudim de chocolate, suco, sopa, salada…).

Enfim… assim foi meu parto. Super tranquilo! Não senti mais nenhuma dor depois disso. Não senti enjoo, não vomitei, não tive nada após o parto (de dor de cabeça, febre ou pressão alta por exemplo - até porque a vida toda tive pressão baixa mesmo...).

E agora algumas coisas que talvez interessem:

1. Procedimentos: (episiotomia, tricotomia, lavagem) - eu estava ciente de tudo, consenti tudo e minha obstetra havia me explicado que faria tais procedimentos. Eu concordei desde sempre pois achei que ela sabia o que era melhor pra mim.

2. Episiotomia: depois do parto senti desconforto forte e um pouco de dor por uns 3 dias (desconforto ao sentar e ao andar). Após uma semana eu sentia descoforto e dor ao fim do dia. Após 15 dias eu não sinto mais nada! Cuidados: lavar bem e passar spray de andolba. Gelo quando doía muito. Só isso. Tive mais medo de evacuar após o parto porque achei que iriam arrebentar os pontos. Demorei 4 dias pra evacuar e ainda assim morrendo de medo. Já adianto: pura bobagem pois os pontos não arrebentam. Quando meu medo passou passei a viver normalmente (e ir aos pés normalmente).

3. Barriga e peso: na mesa de parto eu já tinha perdido muita barriga. Saí do parto parecendo grávida de 6 meses. Fiquei uma semana assim. Fui me pesar com 7 dias de puerpério e estava com 7kg e 1/2 a menos (engordei na gravidez 16kg). Hoje, após 17 dias, minha barriga está como se eu estivesse grávida de 2 meses, ou seja, não tenho cintura ainda mas quase nào tenho mais barriga. Isso não é algo que me preocupa (peso e barriga) tanto que nem me pesei mais depois da avaliação da episiotomia. Mas acredito que perdi mais uns 3 ou 4 kg (totalizando 10 ou 11 em 17 dias puérpera).

4. Cinta pós parto: não usei pois a obstetra não achou necessário.

5. Resguardo e sangramento: sangramento nos primeiros dias muito intenso (de usar fralda mesmo). Uns 4 dias depois começou a diminuir. Com 17 dias agora quase nada. Uso absorventes normais. Resguardo: uns 30 dias sem ginástica de qquer tipo, só carregando peso do bebê e etc. Ainda nào visitei a obstetra para saber qdo estarão liberados exercícios mais pesados e outras coisas mais.

Bem.. quem quiser mais informações (amigas grávidas) só perguntar que eu respondo. Não sei nada sobre cesarianas e só posso relatar a minha experiência de parto, ok? Beijos

Medidas da Gigi

Com 26 para 27 semanas a Giovanna estava com 35cm e 1.034kg. Estava pélvica! Que bom que essa mocinha está crescendo direitinho e chutando com força. Fico toda feliz!!!

Curso para ser mamãe (e papai) - minha experiência!

Essa semana que passou fui fazer o curso de gestante na maternidade que quero ter a Giovanna.

Apesar de não ser gratuito o curso lá (o do plano de saúde é) achei mais legal fazer na maternidade pois eu já vou entrando no clima e posso visitar o centro obstétrico e conversar com médicos e tudo mais. Nunca tive dúvidas sobre a maternidade onde parir. Eu tenho dúvida em um monte de outras coisas como parto, peupério, etc… mas a maternidade eu sempre soube desde sempre onde seria!

Mas enfim… fiz o curso um pouco cedo, estou de 24 semanas, mas o recomendado pela maternidade é entre 20 e 35 semanas. (as mulheres, em geral, estavam fazendo o curso com 27/28 semanas. Teve uma com 37 semanas e uma com 19 semanas). Achei mais tranquilo ir lá agora que estou menos cansada, tenho pique… porque depois acho que ter que ficar sentada por longas horas deve ser meio trash (eu já fiquei dolorida de ficar sentada)… Marido foi também aprender um pouco sobre ser papai (apesar de que ele já tem certa prática com crianças que eu não tenho.) Aliás, quase toda mulher foi com seu marido (talvez alguns tenham ido sob leve pressão, hehehehe)

Pois bem, aí vão minhas impressões (por encontros e assuntos)

1° Encontro Saúde Emocional da Gestante (com uma psicóloga) – neste encontro com a psicóloga, é possibilitada uma melhor compreensão dos sentimentos que envolvem a gestação e a nova estrutura familiar. 
Nutrição (com uma nutricionista) – neste momento, a nutricionista orienta sobre alimentação adequada para cada período da gestação, esclarecendo as dúvidas mais freqüentes. 

Minha expectativa = Eu fui lá com a impressão de que essa aula seria um pouco enrolada já que entre 20 e 35 semanas (o recomendado para fazer o curso) a presença da gravidez já é bem concreta e eu já passei pela questão da mudança emocional mais acentuada e tudo que vem com ela. A parte de nutrição, embora eu seja bem esclarecida e entendida do assunto, me interessava (sempre se aprende algo novo).

Como aconteceu = Conforme esperado a primiera parte foi totalmente dispensável. Foi um blá blá blá que para as mães de mais de 20 semanas é chover no molhado. E os pais não querem ouvir se a mulher se sente insegura ou com ansiedade e tal pois eles já sabem disso… (palavras do meu marido). A parte de nutriçào foi bacana. Aprendi que o recomendado pra meu tipo físico seria ganhar entre 11,5kg e 16kg na gravidez (e não entre 9kg e 12kg como eu achava). Aprendi como absorver melhor o ferro das refeições, a hora mais adequada pra tomar o complemento vitamínico, a quantidade de cafeína nas coisas do dia-dia, como aumentar o cálcio da dieta sem muito esforço. Que sushi pode na amamentação. E, principalmente… saí de lá mais ou menos tendo uma idéia de como meu bebê deve comer até os dois anos (desde como deve ser a papinha ideal, consistência, como congelar, quando introduzir papinha ou novas papinhas, mitos das geraçòes anteriores sobre comidas e cólicas de bebês… Enfim, a segunda parte da aula valeu a pena.

2° Encontro 
Puericultura - a pediatra/neonatologista orienta sobre o desenvolvimento do bebê e como cuidá-lo de forma segura e tranquila em todas as fases do desenvolvimento. Orientações básicas sobre vacinas. 

 
Gestação, Parto e Peuperio – neste momento, a enfermeira do centro obstétrico apresenta cuidados específicos na gestação, tipos de parto e dicas sobre sinais e sintomas de trabalho de parto. 



Minha expectativa = Esse encontro, na minha cabeça, era super importante pela parte da puericultura. Nunca cuidei de um bebê e achei que seria legal pelo menos ter uma noção vinda de uma neonatologista. Não sei nada sobre vacinas de bebê. Achei, no entanto, que seria algo bem genérico, tipo: "o bebê deve dormir assim", ou, "só leite materno até o sexto mês". Mas o que me interessava mesmo era a questão do parto. Eu sei que tem normal e cesariana mas queria ver mais de perto o que falam sobre cada um deles. Eu ainda não tomei nenhuma decisão sobre parto mas… tendo vivido fora, sei que aqui no BR se faz parto cesariana sem necessidade. Minhas cunhadas, por exemplo, nem grávidas estão e já falam que querem parto cesariana. Chegam a insinuar que é loucura fazer parto normal. Como pode uma cultura estar tão viciada em parto cesáreo? Metade das pessoas nem sabe direito sobre parto normal e já quer cesáreo… eu quero entender melhor a situação toda antes de decidir.

Como aconteceu = Bem… essa aula foi bem interessante sim como eu estava esperando, inclusive a de neonatologia. Neonatologia envolveu toda a coisa de testes de triagem (orelhinha, pezinho, olhinho, etc). Aprendi o que é feito no hospital e o que não é (e quando tais testes precisam ser feitos). Eu, por exemplo, nem sabia que existiam trocentos testes do pezinho… Aprendi sobre banho do bebê (na teoria ainda). Sobre protetores de berço (ser sempre fininho e com várias tiras de prender dos lados), móbiles mais adequados, brinquedos mais adequados, protetores de vaso sanitário, livros que são legais pra gestante/bebê…
Na aula de parto e peupério eu aprendi sim muito. Conheci a rotina da maternidade, como as coisas funcionam se o parto é normal ou se é cesáreo. Aprendi quando, na gestação, devemos ir imediatamente ao hospital. Aprendi as dicas que o corpo dá que voc6es está entrando em trabalho de parto, posições do bebê (e quando DEVE haver indicação de parto cesáreo, por exemplo). Quando tempo depois de estourar a bolsa temos para parir o nenê. Aprendi a hora mais adequada de montar a malinha da maternidade, aprendi sobre quem fica na sala de parto e porque razão, aprendi como funciona a identificaçào do bebê desde que ingressa na maternidade até receber alta. Aprendi sobre transporte do bebê pra casa (no carro). Aprendi o que pode ser visto com um simples exame de toque que a obstetra faz no consultório. Aprendi sobre o que nos indica a altura uterina, Aprendi que analgesia não é anestesia… nossa, ela mostrou cada etapa de cada tipo de parto, o que e como se faz, onde se faz, quem fica junto e etc… Foi ótimo!!! - Acho até que ajuda a gente a escolher o tipo de parto que prefere!!!


3° Encontro 
Aleitamento Materno - a enfermeira apresenta a mama como fonte de alimento, formação de vínculo e desenvolvimento do bebê, de forma prazerosa, ensinando técnicas e posição para a amamentação, além de cuidados com os seios. 
Fisioterapia – a fisioterapeuta orienta sobre cuidados sobre posicionamento para gerar maior conforto das gestantes, incluindo o período de amamentação. 



Minha expectativa = Outro encontro importante pra mim que não tenho experiência nenhuma. Todavia achei novamente que seria super genérico. Apesar de que o encontro era difundido como bem focado na questão da amamentação, mesmo a parte de fisioterapia.

Como aconteceu = Bah… o encontro foi maravilhoso. Aprendemos tudo sobre aleitamento, preparar o seio, etc… treinamos com bonecas de mentirinha as posições pra amamentar.. os pais tiravam a boneca do berço e davam pra gente. Aí tínhamos que segurar em diferentes posições e tal, botar pra arrotar… Aprendemos sobre apetrechos que podem nos ajudar, o que pode acontecer, enfim… um monte de coisa!!! Depois a aula de fisioterapia também foi maravilhosa. Aprendemos posições menos ruins pra dormir, aprendemos coisas sobre o bebe, exercícios de alongamento, massagem shantala para bebes. Enfim, valeu demais a a pena!!! E eu ainda fui sorteada com uma cesta linda de uma loja de bebês com muitos mimos dentro!!!

4° Encontro 
Cuidados com o Recém-nascido - registro do recém-nascido, admissão no hospital, cuidados durante a internação e dicas da enfermeira da maternidade sobre o que levar ao hospital, qual a melhor roupa para o bebê ficar confortável, entre outras informações importantes. São também demonstrados o banho do recém-nascido, a troca de fralda e os cuidados com o curativo umbilical.

Minha expectativa = Confesso que essa era a única aula que eu achei que realmente valeria a pena 100% do curso. Porque seriam demonstrados (isso ajuda muito) o banho, a troca de fralda e os tratos com cordão. Demonstrados era a palavra chave pra mim. Além disso toda essa coisa do que se levar ao hospital (eu sei que na net tem a listas) mas vindo da maternidade em que eu quero parir pra mim é importante. Posso saber o que eles fornecem e o que não, etc...

Como aconteceu = Foi a melhor aula de todo curso. Aprendi exatamente o que diz ali em cima e amei. Nào tenho muito o que falar, fou uma aula bem prática com bonequinhas e tudo. Eu adorei!!!

Enfim… o saldo é que o curso é bem interessante mas algumas aulas totalmente dispensáveis. A psicóloga foi super dispensável, por exemplo. Achei um pouco menos interativo do que deveria ser (eu queria mais prática). Mas o saldo final é que vale a pena, sim, fazer curso de gestante pra quem é primípara e nunca teve envolvimento próximo de cuidado de um bebê. Quem já tem um filho ou já cuidou de crianças talvez seja dispensável mesmo. Essa é minha opinião final.

Andei olhando se existem cursos online para quem quiser dar uma olhada. Por enquanto achei esse aqui - mas ainda não olhei nenhuma aula pra ver se é legal ou não. Mas enfim… mais informação ;)

Futuras leituras da Gi

Assim como eu sou rata de biblioteca eu imagino que a Gi também será (sei que talvez não seja, mas… prefiro, por enquanto, pensar que sim)

Guardei uns livros da infância pra dar/ler pra ela que eu acho muito legais…

O primeiro que guardei na verdade é uma coleção inteira ainda da época do circulo do livro. A coleçào se chama "clássicos da Infância"e possui 7 volumes: "Fábulas do mundo inteiro", "Lendas e fábulas do Brasil", "contos de Andersen", "contos de Perrault", "contos de Grimm", "contos da condessa de Ségur" e "lendas do mundo inteiro".

essa coleção é deliciosa de se ler com pequenos contos/histórias bem famosos e outros nem tanto. Os livros são de capa dura e deixe guardado desde a minha infância pra quando eu tivesse filhos um dia.

Guardei também um livro que gostei muito. Também da época do círculo do livro. Chama "Manu, a menina que sabia ouvir". Hoje se acha esse livro pelo nome original: "Momo e o Senhor do Tempo". Uma história bem complexa de uma menina que não cede aos homens cinzentos e uma espécie de crítica a correria da vida diária. Mas tudo em uma história infantil.

Também guardei os clássicos "Pollyanna"e "Pollyana Moça". Mas essa história já é bem mais conhecida das pessoas em geral.

Fora esses só os livros nerds da mãe: Tolkien "O Hobbit", "Roverandom" e os três livros da série "senhor dos anéis" - mas creio que o segundo é o mais indicado pra crianças pequenas e os outros mais pra crianças mais velhas. Nào, nào guardei a coleção Harry Potter porque já nào faz parte da minha infância e creio que nào será difícil encontrar por aí na fase em que ela estiver pronta pra ler.

Até lá virão outras histórias, outras coleções bacanas. Mas os clássicos da minha infância ficaram bem guardadinhos e agora terão nova dona!!! - Ela vai saber o que é livro de papel e não só Kidle ;)

Leituras na gravidez. Aceito dicas!

Eu amo ler desde que me conheço por gente.

Na gravidez eu ainda não estava conseguindo ler muita coisa porque eu estava com o doutorado correndo por fora e não tinha muito tempo de ler nada que não fosse livro técnico. Aí comecei faz pouco tempo…

Por enquanto li pouco… na verdade somente 3 livros

O primeiro é o tradicional "o que esperar quando se está esperando" que eu chamo carinhosamente de bíblia da grávida. Um livr bem interessante que mostra cada etapa da gestação, do parto, etc.. o livro é baseado no esquema perguntas/respostas com dúvidas malucas que acometem mulheres grávidas.



Os outros dois livros eu li por conta de ser parte do meu mundinho. Um deles se chama Mama PhD e apresenta depoimentos de mães que seguiram carreira acadêmica e como fizeram pra conciliar maternidade e carreira (algumas contam até porque largaram suas carreiras e outras contam suas experiências mostrando que é possível conciliar as coisas). ë um livro de relatos e depoimentos mas pra quem vive nesse mundo da universidade é bem interessante. (site aqui)



Por fim, li o Raising Bilingual Child. E essay leitura também tem a ver com meu lad mais acadêmico já que aquisição de linguagem é algo que me interessa muito. Eu li isso no meio do doutorado quando estava trabalhando com processamento de linguagem natural e queria entender um pouco de aquisição de linguagem por crianças, especialmente mais de uma linguagem. Claro que agora estou relendo pois acho interessantíssima a idéia de edicar filhos com duas ou três línguas "nativas". O livro é realmente bem interessante no sentido de ajudar os pais a entenderem como isso pode ser feito. Aqui em casa falamos português, inglês e francês mas não sabemos ainda se vamos utilizar isso como uma vantagem ou não. Por hora eu estou relendo o livro pra me lembrar. Os primeiros capítulos falam exclusivamente de como se dá o aprendizad da linguagem no ser humano e é muito legal!!!



Alguém tem dicas interessantes?
Beijos

Sobre barrigas pequenininhas e peso na gravidez

Vim hoje falar de uma coisa que é super comum nos fóruns de mães e de grávidas… peso na gravidez…

A mulherada toda se preocupa com peso na gravidez e, pra umas, vira uma neura sem tamanho. Quem já engravidou sabe que devemos engordar um certo peso conforme nossa altura e peso antes da gravidez) em uma gestação.

Mas sinceramente? Eu acho isso meio neuroticismo exagerado pelo lado das mães. Claro, temos que cuidar pra nào engordar horrores e temos que lembrar que gravidez não é desculpa pra se comer tuuudo o tempo todo. A fome aumenta muito e a vontade de bobagens pode aparecer, evidente. Um cuidado básico se faz necessário. Mas gente: gravidez não é hora pra se fazer regime de fome!!!!

Nesse ponto eu aprendi a ser tranquila. Eu nunca tive facilidade pra engordar, muito pelo contrário. Sempre fui do time das magrelas. Até agora, em 24 semanas de gestação, já engordei por volta de 5kg. Até aí tudo bem. O problema é entrar nos fóruns e ler as màes desesperadas dizendo que com 30 semanas engordaram 4kg e não sabem mais o que fazer pra não ganhar tanto peso!!! Socorro! 4kg não é nada (pelo menos pra quem não começou a gravidez obesa ou levemente acima do peso)… enfim… parei de ler este tipo de post lá no fórum porque fico meio boquiaberta com o que as mães fazem para não ganhar peso!!!

Mas enfim…
Eu engordei meus 5kg que segundo a GO está super bom pra idade gestacional atual (no final temos que engordar mais pro bebê ganhar peso corretamente). Então tô tranquila.

Mas o que me deixa meio assim é o tamanho da barriga. Quem for me olhar vai achar que tô no 3 mês de gestação. E eu já estou no sexto (5 completos). Aí que as vezes pessoas se confundem e isso meio que me irrita. Minha própria GO já me largou uma outro dia "ahh, assim no comecinho da gestação tal e tal". Oi? Comecinho? Tô no último mês do segundo trimestre!!!!
Outro caso… minha dentista me encontra e diz: "ahh, não se faz nada nos dentes até o fim do terceiro mês, se for o caso terás que esperar". Denovo: "eu já estou no sexto mês e não no terceiro!!!".

O mesmo acontece com pessoas na rua que vem me dar os parabéns pela gestação e chutam que estou no terceiro mês. Outro dia um colega de trabalho largou que eu facilmente escondo a gravidez se quiser. A intenção dele foi queridíssima eu sei porque quis dizer que estou em forma e tal. Mas eu quero mais é que apareça a barriga!!!

Quando eu parir vão achar que tô de 5 meses. No meu caso vai ser por aí...

Tamanho de roupas de bebê

Eu já assumi aqui que não entendo nadica de bebês… mas… uma coisa que todo mundo adora dar pitaco é a questão das roupas… é pitaco daqui, pitaco dali… é sogra dizendo "nào compra nada RN pq nem vai usar" ou mãe dizendo "não compra muita coisa pois vai ganhar bastante". O fato é que pode até ser que eu vá ganhar bastante ou que eu nào vá usar muitas das roupinhas porque nenê cresce rápido… mas eu gosto de olhar coisinhas e tocar e ver que coisas lindas que existem.

Aí que eu fui fazer uma investigação sobre tamanhos de roupas de bebê e fiquei um pouco perdida. Encontrei o seguinte (ainda estou perdida em quantos preciso ter de cada coisa e ando lendo fóruns de mães pra saber mas a coisa do tamanho meio que tirei algumas conclusões já):


Marcas que não usam numeração americana:

Nessas a numeração segue o P/M/G normal e, é claro, não tem como saber quanto se vai usar sem saber o tamanho que o bebê vai nascer.. mas só por guia adotei a seguinte estratégia:

RN: recém nascido. Pelo que andei lendo nem todos os bebês usam esse tamanho. Na verdade é um tamanho que existe mas que dura uma ou duas semanas máximo para um bebê normal. Se o bebê é prematuro pode durar um pouco mais mas em outro caso, talvez (já que o bebê nasce menor). Segundo o peso o bebê usa RN até por volta de 4,5kg. Considerando que alguns nascem com 4kg e pouco acho que RN se usa mesmo pouco tempo.

Minha percepção = Decidi não comprar muitas roupas RN visto o meu tamanho de do marido. Nossa Gi não tem tendência a usar muito RN dado o tamanho/peso dela nas ecografias feitas até hoje (um pouco acima da média para idade gestacional). Todavia eu provavelmente ganharei algumas peças (uma ou duas até já ganhei). Se for o caso de ela precisar eu compro mais quando necessário.

P: bebês entre 1 e 2 meses (ou entre 4,5 e 6kg). Algumas mães relatam que usam P até os 3 meses mais ou menos. Outras que usaram até os 5 meses!!!

Minha percepção = Se eu seguir isso a Gi usará P por cerca de 2 a 3 meses (agosto, setembro e, quem sabe, outubro - até 2 ou 3 meses). Lá nos fóruns as mães recomendam cerca de 6 a 10 tip tops e o mesmo em conjuntinhos calças/camisetinhas/casaquinhos. Eu não sei o quanto um bebê realmente troca de roupa mas talvez eu deva seguir a dica delas. Apesar que eu também ganharei muita coisa P, acredito! Não vou comprar muito não.

M: bebes entre 3 e 5 meses (ou entre 6kg e 8Kg). Algumas mães relatam que usaram M já a partir do segundo mês até o 4 mais ou menos. Outras que usaram somente no terceiro mês. Uma pequena parcela fala que usou até os 6 meses quando não tinha pés na parte de baixo.

Minha percepção = Se eu seguir isso a Gi usará M por cerca de 1 mês ou 2. Duvido, pelo que li, que chegue no terceiro. (outubro, novembro e, quem sabe, dezembro - entre 3 e 5 meses). Lá nos fóruns as mães recomendam cerca de 8 a 10 tip tops e o mesmo em conjuntinhos calças/camisetinhas/casaquinhos. Acho que M não ganharei muito pois a tendência é as pessoas darem roupinhas tamanho P ou RN no chá de bebê… (e pelos meses do ano que será acho que roupas mais fresquinhas devo comprar poucas M, por exemplo. pois o calor começa em novembro/dezembro e já imagino que a Gi esteja no G nessa fase. Dizem que bebê é meio friorento mas eu acho que tip top de manga comprida mais levinho, de malha alternado com pouquinhos de plush, talvez.)

G: bebês entre 5 e 7 ou 8 meses (ou entre 9 e 10kg). Tem mãe que diz que usa M já com 5 meses e param mais ou menos com 8 meses. E tem umas que já usavam G no terceiro/quarto mês

Minha percepção = Se eu seguir isso a Gi usará G por cerca de 2 ou 3 meses também (dezembro, janeiro e fevereiro, talvez - entre 5 e 7 meses). Aí o negócio é pensar em roupinha G mais fresquinha, mais modelinho verão mesmo e nada de plush e coisa muito grossa já no tamanho G.

Depois disso tem os tamanhos GG (11 e 12 kg) e daí os de idade do bebê mesmo.

Conclusão: o negócio pro começo é comprar roupinhas P e M, acredito. Sendo que os bem grossinhos (tipo plush) preferir P e M e os mais fininhos preferir M e G. Depois a roupa vai se comprando por idade/tamanho do bebê, Devo ganhar bastante P e talvez RN então o que eu investir vai ser mais M (e quem sabe G). Mas eu fiz tudo isso mais pra calcular que tipo de roupa em casa fase (quando vai ser mais inverno e quando será mais quente). Marido viaja muito a trabalho e pode ir naquelas lojas bem fofas comprar roupas para depois.. já 18 meses, 24 meses, etc…

Marcas brasileiras que aderiram ao padrão americano...

Algumas marcas brasileiras bem famosas como Lilica e Tigor (não é minha marca preferida mas uso como base por ser bem famosa) usam uma numeração baseada em PB, 1p, etc… isso pra mim era grego. Mas aí entendi o seguinte: Na verdade eles meio que aderiram ao padrão da numeração americana… (o B seria bebê)

RN 0-3 meses
PB - 3-6 meses
MB - 6-9 meses
GB - 9-12 meses

Depois de 1 ano, não se usa mais P/M/G, e sim "números". No inglês, usa-se a letra T ( 1T, 2T, 3T - e significa Toddler, que é o bebê que já anda e vai dos 12 aos 30 meses...mas confesso que não sei o que o que é que a letra P está abreviando na numeração adaptada...

1P - 12 a 18 meses
2P - 18 a 24 meses
3P - 24 a 30 meses
4P - 30+ - Infantil ( e daí começa a numeração 6, 8....etc.... )

Nesse caso acima eu vou pela indicação da marca mas vou medir uma roupa com a numeração brasileira só pra fazer um comparativo...

No final o que eu acho é que é complicado essa coisa de roupinha e que pitaco não adianta muita coisa. O negócio é tirar a média!!! Se me falarem pra não comprar muito P, por exemplo, eu mando as favas… vou ficar sem poder escolher algumas roupinhas só pq um bebê de alguém não usou? Se eu tiver que dar adiante por pouco uso, dou. Pelo menos tenho uma certa lógica a seguir pra não fazer cacaca (leia-se comprar demais de um tamanho ou então comprar para estação inadequada).

Resumão geral:
P = roupas de inverno (mais frio): plush, casaquinhos, capuz, etc…

M = roupas de inverno mais frio e algumas mais leves

G = roupas mais leves e já de verão também!!!

Você não teve desejos?

Seguido ouço essa pergunta e decidi responder por aqui... pra falar bem a verdade não tive quase nada dos sintomas loucos de gravidez que muitas mulheres reportam (enjoos, desejos, etc).

Confesso que uma vez comi ovos de codorna com nutella (ovos em conserva). Fora isso só polenta mole. Mais nada!

Nem chocolate tenho vontade desde que engravidei.

Pronto, respondido!!!

Beijocas!

Ecografias da Gi

Então…

Eu tenho duas das ecografias da Gi gravadas (a translucência Nucal - 11.5 semanas - e a morfológica do segundo trimestre - 20 semanas - )

Não postei aqui mas se alguém por acaso tiver interesse em ver estão no youtube como não listadas. Só pedir que eu mando o link, ok? (eu sei que essa coisa de ecografia só interessa mesmo é mulher grávida mas abro o espaço se alguém quiser ver)

Beijos

Barriga de grávida não tem dono + ciuminhos de mãe de 1 viagem

Gente…

Barriga de grávida não tem dono, né? Impressionante…

Olha que eu quase nem tenho barriga (quem me conhece sabe bem!). Mas ainda assim…
Eu nào sei se grávida desperta o melhor nas pessoas que elas sentem vontade de acariciar aquele bebê dentro da barriga mas é um festival de bota a mão sem pedir e coisa e tal… lógico… se isso vem de pessoas queridas tudo ok ma o problema é quando é um estranho(a) na rua! Ou no mercado… você está lá fazendo suas compras e chega a senhorinha que fica feliz da vida de te ver e já bota a mão na barriga e pergunta: "é menino ou menina? pra quando? nossa, que delícia!"

Aí a reação é meio "Hein?" mas fazer o que… as pessoas curtem fazer isso, acho.

Eu confesse que acho mega estranho porque algumas pessoas nem me conhecem!!!

E sei lá, fica meio desconfortável… as vezes tu não quer esse contato tão próximo… tu simplesmente quer ficar ali quietinha na tua...

Fora isso há aquele ciuminho básico de mãe, né? E esse aparece até pras pessoas queridas… "Ahh, eu vou levar ela na pracinha!". Eu entendo a boa vontade e a alegria mas as vezes confesso que me pego pensando: "Mas como assim? A filha é minha quem tem que decidir se vai ou não na pracinha sou eu, ora bolas!". Enfim… isso acaba passando, acredito. E nem sempre acontece, só de vez em quando!

A coisa da barriga é bem mais tensa!

Mas queridos… quem é bem meu amigo pode botar a mão na barriga sem medo.
Os outros podiam pedir licença antes, né?

Beijocas
PS - Será que só eu penso assim? Nááá, isso deve ser normal.

Música para bebês: Coleção Babies Go e coleção MPBaby

Já andei comentando no facebook sobre músicas para bebês… Pos bem, deixa eu falar sobre o que já conheço…

Já faz algum tempo, antes de estar grávida, eu conheci a série de CD's Babies Go (mais informações aqui ou aqui )
E tem de tudo… Babies Go Bon Jovi, Madonna, U2, Pink Floyd, Abba, Aerosmith… tem também os clássicos: Babies Go Vivaldi, Mozart, etc… tem até Babies Go Lady Gaga!!!

Dessa linha a Gi já tem dois dos CD's: Babies Go U2 e Babies Go Beatles!

As músicas possuem a mesma melodia das versões normais mas são apenas instrumentais e menos complexas. Sinceramente eu não acho que se um CD que agrade só bebês mas acho que também agrada adultos. É aquela música boa de se ouvir e colocar quando tem visita na sua casa e pode tocar de fundo pra permitir conversa sem a distração da voz da banda, por exemplo.

O problema da Babies Go é que nào é brazuca e, portanto, mais difícil de encontrar aqui. Mas nada que a loja do iTunes não resolva!!!

Mas…

outro dia caminhando na livraria (e agora eu visito sempre a parte de maternidade e bebEs - risos) eu encontrei CD's da linha MPBaby. A linha é da MCD (site aqui e site específico da coleção mpbaby aqui) e, dentre os títulos, temos:

Canções de Ninar
Cantigas de Roda
Música Popular
Melodias de Natal
Bossa Nova
Chorinho
Moda de Viola
Carnaval
Forró
Beatles
Trilhas de Cinema
Chico Buarque
Clube da Esquina
Pink Floyd
U2

Comprei o MPBaby Pink Floyd para ver se a qualidade era legal como a linha Babies Go e adorei. É um pouco diferente pois o instrumento mais presente na linha MPBaby é o violào (outros poucos CDs da linha usam também bandolim, piano, viola ou sanfona). Mas pelo menos o CD do Pink Floyd é bem legal!!! é a mesma melodia das músicas no violão intercaladas com rosadas de bebê e sons infantis.

O CD vem com um encarte com as letras e um guia de atividades pedagógicas que sugere massagens quando ainda em fase de gestação e outras atividades lúdicas quando a criança já é maiorzinha.

Eu não conhecia esses CDs e ainda não conheço nenhum além dessas duas linhas. Sei que existem CDs na linha palavra cantada mas escutei online uma vez e não gostei pra essa primeira fase infantil (achp que me soa melhor para crianças mais velhas). Achei as duas linhas que falei de CDs mais calmos e mais simpáticos pois os adultos também curtem a música.

Bem… fica registrada a dica!
Se alguém tiver outras me avise!

Beijos

Sensação de estar atrasada nos preparativos

Ahhhh... estou com 23 semanas (mais 4 meses pra Gi nascer) e tenho a impressão de estar muito atrasada nos preparativos.

O quarto dela já está escolhido (mas nào esta pronto, sequer pintado)
A reforma na casa ainda está em conversas... escolha de piso, projeto de móvel, escolha de tinta (mas nada concreto foi feito)

O enxoval não está andando...


Eu fico com a impressão que não dará tempo.

E pra piorar um resfriado quer me atacar!!!

Durma com um barulho desses!!!

Aniversário do papai

Hoje o papai da Gi faz 33 anos de idade! E a Gi de pra ele uma super cartinha toda-toda. :D

Uma semana para lembrar pra sempre: ecografia morfológica + defesa de doutorado!

gente... Agora que a poeira baixou eu vim dar notícias!!!

Tanta coisa....

Mas em primeiro lugar: eu sou doutora..... finalmente!!!!! Depois de 4 anos e 5 meses de tese e mais quase 8 de espera pra defender!

Mas deixa eu contar do começo (e senta que este post será longo!!! - ou pula logo e nem lê!!!)

Tudo começou nas semanas anteriores quando eu tava fazendo lâminas e video demo (além de ajeitar burocracias de ultima hora). No domingo de noite marido viajou a trabalho e eu fiquei tensa. Segunda encontrei com a orientadora francesa pra tirar a febre da apresentação (os membros da banca brasileiros eu sabia o que esperar e tinham sido os mesmos da proposta de tese). Os membros franceses eu nào sabia absolutamente o que esperar ou o que eles esperavam.

Na terça fomos todos ao campus: eu, meu pai, minha mãe, meu irmão, a Giovanna (claro). Minha super amigona e praticamente irmã Thais que me ajudou muito e em tudo (até ensaiou comigo).

Cheguei lá e tava nervosa. Tinha que preparar o "pot de thèse" (uma espécie de confraternizaçào pos defesa que o recém doutor ofrece). Meus pais e mano prepararam tudo enquanto eu estava na sala arrumando as coisas pra video conferencia (um dos membros franceses participaria via video conferência). Eu nào tinha convidado ninguém além da família e colegas de lab ou de trabalho que estão na ufrgs. Mas e não é que muita gente foi me dar força lá? Eu não esperava tanta gente e tão querida!!! Foi uma surpresa bem positiva!!! Meus colegas de lab são os melhores! E meus amigos tb,!!!

Bem, aí a apresentação começou. Uma mistura louca de inglês e francês (só nào entendi porque nào falaram português em nenhuma hora!). Apresentei e nos primeiros minutos eu tava tensa demais. Depois foi aliviando. Mas foi engraçado porque eu perdia o fôlego e tinha que fazer muita parada pra respirar!!! Quando coloquei o video no final eu tava já tranquila.

Aí foi o esquema de perguntas e aquela coisa toda protocolar até sair o resultado.. te declaramos doutora... conceito A pela UFRGS e mention très honorable pela UdG! Uhuuu!

Aí foi partir pro abraço, né? Pot de thèse com espumante, salgadinhos, cachaça, tortinha...

E a Gi? Foi uma lady!!! Ficou quietinha na apresentaçào inteira. Ou nào mexeu ou eu não percebi!!! Ela ganhou uns presentinhos lindos da tia Ana Lívia, da tia Sylvie (orientadora francesa) e da tia Rosa (orientadora brasileira).

De noite no mesmo da meu super amigo Fábio foi me substituir na aula pq eu fui celebrar com a banca (ou um pedaço dela) numa churrascaria!

E na quinta tive a ecografia morfológica de 20 semanas. Foi ótimo ver a Gi inteirinha, cada pedacinho dela. E saber que ela tinha aguentado o estresse da mamãe! E ela estava com 22,5cm e aprox. 436 gramas. Uma fofa, super serelepe... chutando sem parar!!!

Enfim... foi uma super semana cheia de emoções!!!
E a Gi já vai nascer doutora (ou com muito medo de escola…)

Ela é a legítima thesis baby (quem lê PhD comics vai saber do que se trata!!! - pros outros tem um link aqui). Claro que ela já tem um body desses ;) pois a mamãe é nerd total!!!

Obrigada a todos que lá estavam me dando uma força. Beeeijos!!!

Estou feliz!!!

Pois é.. semana que vem eu defendo o doutorado (e agora meu video demo está pronto com seus 6 minutps)

Tudo ensaiado. Tudo pronto.


Mas não estou feliz por isso e sim pelo fato de que Giovanna mexe na barrigola!!!

É tào bom!!!

Faz duas semanas que sinto mas eu achava que eram gases. Essa semana que tive certeza ser ela!!!

;)

Mistura brasileira...

Giovanna é um nome italiano.

Meu sobrenome é alemão

O sobrenome do marido é espanhol (apesar da origem da familia conhecida dele ser italiana)

Viva a mistura brasileira!!!

Blog devidamente com título mudado. Agora se chama "esperando a Gi"

beijos

A escolha do nome da princesa!

Ahh, ontem eu falei da Gi e nem contei sobre a escolha do nome!!!

Vamos lá...
Depois que descobrimos ser uma menina a coisa de chamar de Jamal nào dava mais, né?
Aí que não tínhamos um nome ainda...

Mas a família começou a chamar de Jamala. Nesse ponto eu emburrei mesmo. Ora ora... Jamal é fofo e vem de uma brincadeira sadia mas Jamala é ofensivo (por conta do mala) e a criança nem pode se defender. Entào cortei os naipes da galera. E fui meio rude com alguns familiares que se acharam no direito de continuar chamando de Jamala mesmo sabendo que eu nào estava gostando. Afinal, uma coisa é implicar comigo - e eu não me importo - mas com a minha filha não (entrei no modo mãe leão!)

Mas eu e maridón não conseguíamos decidir um nome... eu queria Erica (que eu amooooooo). Na verdade na hora de escolher nome eu sempre pensei o seguinte:

Quero um nome
1) Que seja curto e com grafia simples
2) Que seja fácil de pronunciar e que sofra pouca variação de grafia/pronúncia em qquer língua
3) Que seja forte e, de preferencia, nào muito comum no ranking de registros dos últimos anos do Brasil.

E na minha cabeça Erica é o nome perfeito! (e sim, sem acento e com c). Azar que no BR o certo seria Érica. Eu ia colocar sem acento e deu. Nome curto e forte cujo significado é "poderosa, rica em honras e glória". grafia fácil e pronúncia com pouca variaçào nas línguas que eu conheço ou falo
(em francês sairia um Érrricá mas até aí é charmosinho. Em inglês seria algo como Éwrica, em alemão qquer coisa como Êrica...)



Enfim, era o meu primeiro nome na lista. Depois desse tinha os tradicionais Júlia (mas Júlia tá super na moda e eu queria um nome menos comum e não entre os 100 mais registrados). E também alguns outros mas que também entrariam na lista dos mais registrados. Mas marido nào sabia o que queria. Mas entendi que ele não tava tão feliz com o Erica como eu.

Marido não se decidia por nada. Ele gostava de Júlia mas eu imediatamente cortei pelas razões acima (não batia nos meus critérios e era o 1 nome masi registrado em 2011 no Brasil). Aí ele um dia comentou Giovana. Parei e pensei. Humm...

1) Nào é um nome curto e grafia simples só se não adotarmos a grafia original italiana do nome (que tem o n dobrado)
2) Não sei se a variação de pronúncia não é muita. Acredito que é. Nào imagino a pronúncia em inglês e em francês sairia Giovaná.
3) Forte é mas no ranking de registros de 2011 no BR ele estava super na modinha (sexto lugar mas caindo em preferência).

Mas quer saber... dei o braço a torcer. Nào é um nome que eu odeio, pelo contrário, eu até gosto bastante. E eu não posso decidir tudo sozinha, nào é mesmo? O significado é "deus é gracioso". Eu posso viver com isso e acho, de verdade, um nome bem bonito.

E foi batido o martelo. Minha única exigência foi: adotar a grafia original dobrando o N. Azar que falem que vai ser complicado pra ela escrever e coisa. Sobre isso eu digo: meu nome é Michelle com dois L`s e eu sempre achei bem mais legal que com um L só. Nunca sequer sofri com isso! E, se ela perguntar, eu digo que o nome dela tem dois N`s porque o da mamãe tem dois L`s. E pronto!!!!

Portanto: Giovanna. Carinhosamente a Gi.

E assim foi a escolha do nome da nossa princesinha! Fora de todos meus quesitos mas um nome lindo!!! Eu adorei!

O que acham?

Defesa chegando... e a correria retorna

Meus amores. Pois então...

Eu falei lá nos primeiros posts sobre o doutorado e tal. Pois bem, durante esse tempo todo a tese estava parada em um enclave burocrático brasileiro/francês por conta da co-tutela da tese. Só esqueci de falar que em janeiro foi decidida a data da defesa. Seria 13 de março (quase 8 meses depois da entrega da tese na secretaria). Isso foi decidido em janeiro mas parecia tão longe e eu só queria saber de comer e dormir que nem dei muita bola.

Eu ainda nào tinha as lâminas e nem o vídeo demonstração dos meus agentes rodando. Na verdade eu nào fuçava nos agentes e no texto desde agosto do ano passado. Eu só dormia em janeiro e dezembro. Sabia que teria que fazer as lâminas e coisa mas é aquela coisa: amanhã eu começo...

Quando chegou dia 24 de fevereiro mais ou menos eu me dei conta que as lâminas e o video demo não ficariam prontos sozinhos!!! Eu tinha que fazer isso e ajeitar a vinda dos franceses! Comecei devagarzinho!!! Só que Forno Alegre é tão quente que quem disse que eu fazia muita coisa por dia? Uma ou duas lâminas máximo. Mas eis que fiz. Minha apresentação está pronta, ensaiada pela primeira vez e meu video demo precisa somente ser editado (pois eu tenho uma hora e 15 de vídeo que precisa se tornar 5 minutos!)

Mas eu estou começando a ficar ansiosa. Agora dia 8 (depois de amanhã) minha orientadora francesa mais o membro da banca francês que virá presencialmente estão embarcando pro BR. Dia 11 eles chegam aqui em Poa (antes vão pro Rio). E dia 13 eu defendo. Socorro... a ficha tá caindo! Aguenta na barrigola, Gi. Vamos passar por isso juntas!!!

Medidas de 17 semanas

Eu fiquei tão empolgada contando do sexo que não coloquei as medidas...

Com 17 semanas: aprox. 18,5 cm (fêmur multiplicado por 7) e 239 gramas. 152bpm!

Uma fofa... chutando e chutando!!!

Finalmente... meu mundo é....

ROSA!!!!

Sim meus amores. é uma mitocôndria que está por chegar!!!

Eu ainda estou fazendo post retroativos apesar de ter descoberto recentemente (dia 24 de fevereiro agora) que é uma menina na barrigola. É que é tanta coisa atrasada pra falar!!!

Mas vamos lá... eu tinha uma requisição pra ecografia antes da morfológica (de 20 semanas) pois Tiago ia provavelmente viajar. Só que acabou que ele não foi. Todavia, como eu tinha a requisição eu resolvi fazer. Esperei dar 17 semanas e fui. Fui em outra clínica pois estava frustrada com a tia que não tinha me dado palpite e coisa. Vai que eu pego a mesma?

Além disso a outra clínica foi recomendada pela médica por ter aparelhos mais modernos e coisa.

Cheguei lá e de cara eu falei. "Oi, tô fazendo essa eco só pra saber o sexo do nenê!". Aí a moça disse ok, que ia procurar. Em coisa de dois minutos ela diz: "É uma menina que vem por aí!". Eu achei que não ia dar pra ver e coisa mas ela falou tào rápido e com tanta segurança que eu não tive mais nenhuma dúvida.

Lembro de ter perguntado a ela. "Mas como assim, onde?". E ela foi lá e deu uma mini aula sobre sexo na imagem da ecografia. Foi tão legal!!!! - Pronto, eu sabia finalmente!!!

Eu fiquei bem feliz porque eu parei pra pensar que não sei se saberia cuidar de meninos, afinal, eu nunca fui um. Hahahahaha. Nào sei como meninos pensam ou funcionam. Claro que se fosse menino também seria maravilhoso mas eu teria que aprender a entender a "nothing box" - quem não entendeu pode ver o vídeo aqui http://www.youtube.com/watch?v=gjnLLw5BTmc - A tale of two brains!!! (quem nào entende inglês é só procurar que deve ter legendado pt_br!)

Brincadeira, eu tara feliz só com ter um bebê na barriga. Menino ou menina tanto fazia! Seria muito amado igual!

Para minhas amigas que porventura ficarem grávidas... eu estudei trocentas ecografias pela net de meninos e meninas de 12 semanas e acho que já entendi mais ou menos como saber. Hahahahaha... é um esquema de risquinhos paralelos e perpendiculares!!!

Mas depois eu cont mais, ok? Beijos

Post curiosidade: significado real do nome Jamal

Eu contei sobre a brincadeira do Jamal e me peguei pensando: o que significa?

Pois bem: Jamal é um nome árabe que significa Belo, Bonito.
Até que o significado é fofo, né não?

E também por pilha fui ver o Bastião

Bastião se origina de Sebastião (grego) que significa sagrado, referenciado.

Acho que a nossa brincadeira até rendeu nomes com significados cutes, né?

Beeijos

A história atrás do nome Jamal (ou Jamalzinho)

Como eu contei no post anterior enquanto o bebê não tinha sexo definido ele passou a ser chamado carinhosamente de Jamal (que depois foi evoluindo pra Jamalzinho, uma forma carinhosa).

E o povo foi entrando na onda... primeiro os familiares, depois os amigos que nem sabiam da história... entào eu vou esclarecer (pra quem ainda não sabe) aqui.

Antes de começar as tentativas de engravidar quando surgia com casais de amigos a conversa de filhos ("é pra quando?", "e aí, quando vão encomendar o nenê?" ou "nosso filhos vão brincar juntos no futuro") eu sempre me referia a eles como lisossomo ou mitocôndria. E assim foi por bastante tempo. Até que um dia um casa de amigos disse que o filho ia chamar Bastião (de brincadeira, claro). E o marido prontamente retrucou: "e o nosso será o Jamal!".

Gente, isso aconteceu uns três anos antes dessa gravidez. Mas desde então toda vez que essa conversa surgia (com qquer pessoa) já se chamava o futuro bebê daqui de casa por Jamal. E os amigos foram entendendo a brincadeira e se acostumaram. Era Jamal pra lá, Jamal pra cá... mais ou menos assim: "Quando vier o Jamal a gente vai fazer isso!". ou Ähh, mas daqui uns anos vem o Jamal".

Pois bem... pra gente (e pra um monte de amigos) foi natural que enquanto o bebê não tivesse nome definido e coisa seria o Jamal. Mas eu achei que a família nào entraria na onda. Que nada. Em alguns dias toda família (inclusive a minha sobrinha/afilhada) de 5 anos estava chamando o primo ou prima de Jamalzinho. E não parou por aí... meus colegas de trabalho entraram na onda, minhas amigas que nem sabiam da história... e eu achava tào carinhoso que todo mundo tivesse entrado na brincadeira... o bebê foi o Jamal até as 17 semanas! E foi super bacana ver que uma brincadeira querida começada por um amigo tinha virado viral!!! hehehehehe...

O mais engraçado ainda aconteceu depois... um dia meu marido vai jantar com o casal de amigos original (o do Bastião) e me conta depois em casa que nossa querida amiga pergunta bem séria... "Mas vocês vào mesmo dar o nome de Jamal?" e ele pergunta o motivo da pergunta e recebe como resposta: "É porque se derem eu vou ter que chamar o meu de Bastião mesmo!!!".

Nào adianta, Gi. Qdo eu souber da tua gravidez vai ser Bastião até que o nome real seja definido. Vai ser que nem a história do Jamal ;)

Menino ou menina? - A frustração de sair sem palpites da TN

Então... na última postagem eu contei da ecografia TN e de quào legal foi ver a mudança do bebê em um intervalo de 4 semanas!

Pois bem... nessa ecografia lá no fórum das mães começaram a pipocar postagens do tipo: "meu mundo é azul" ou "meu mundo é rosa". E e comecei a ficar curiosa também sobre o que viria por aí... um Tiaguinho ou uma Michelinha? (ou, como eu costumava brincar quando falava hipoteticamente de filhos fazia alguns anos: um lisossomo ou uma mitocôndria?)

Mas quand eu fui gazer a ecografia foi assim: a ecografista procurou o coraçào, o osso nasal e a medida da prega da nuca (procedimento padrão). E eu perguntei: "e aí, temos palpite?". Ela se limitou a me responder que era muito cedo e não tinha nem como arriscar. Confesso que saí frustrada!!! Um monte de màes já sabia ou tinha x% de palpite (apesar de eu nunca ter entendido como um médico faz pra dar 70, 80 ou 90% de palpite de ser menino ou menina, mas...)

Continuei na dúvida mas sei lá, alguma intuição (?) me dizia que era menina pois eu só conseguia pensar em menina, nome de menina... mas eu não disse nada pra ninguém porque de verdade não importava o sexo eu só queria saber. Eu nào ia gastar uns 500 reais pra fazer o tal exame de sexagem fetal que um monte de mães do fórum fazia pra ter 100% de certeza.

Na consulta com a médica ela dizia que a próxima ecografia seria a de 20 semanas (a morfológica do segundo trimestre) . Eu estava curiosa e começou também aquela coisa da família tentar acertar. A ecografia de 12 semanas, por exemplo, eu gravei.. e minha mãe jura que tinha visto um menino (e seus documentos). Tá... se tem que esperar até março, então ok...

Eis que aparece a possibilidade de marido viajar aos USA no começo de março a trabalho. E então eu dei uma chiradinha pra médica pra pegar uma requisição pra descobrir o sexo com a intenção de ele trazer coisinhas que nào fossem amarelinhas ou verdinhas, né? Peguei a guia e marquei. Dia 24 de fevereiro eu ia saber (será?)

Enquanto isso o nenê era carinhosamente chamado de Jamal (ou Jamalzinho). Mas conto isso no próximo post!