Mesmo receosa eu embarquei na viagem. E aqui farei um parêntesis...
Eu sou acostumada a viajar. Já Viajei muito nestes meus 32 anos de vida, já morei fora duas vezes... Mas eu viajava sem agência e grupo e coisa. Quando eu chego nos aeroportos ou estações de trem eu não pego transfer ou taxi. Eu pego metrô ou ônibus e carrego mala pra cima e pra baixo. Eu ando a pé, de metrô, de ônibus, de bonde e trem. Eu planejo sair de manhã e voltar de noite e bater perna o dia todo. Eu tomo café reforçado e faço sanduíche e levo na mochila pra almoçar. Eu janto melhorzinho, claro. Eu carrego compras pra cima e pra baixo no metrô, trem, etc. Eu pego o mapa da cidade e me viro (nào pego city tour). Eu nào tenho roteiro definido e durmo em hotel chinelo se for o caso. Ou em aeroporto. Ou em estação de trem. Esse é meu jeito de viajar. Sem frescuras.
Fecha parêntesis.
E essa era mais uma das viagens programadas pra ser assim. Sem frescuras. Tá certo que eu ia ficar na casa de uma amiga que é toda tranquila e que íamos alugar um carro pro resto do roteiro por ser eu, marido e dois guris. Mas... agora era diferente. Eu tinha um bebê pra cuidar. Horas de pé, correndo pra pegar trem, carregando peso pra cima e pra baixo em escada... eu não tava nada feliz. MESMO!
Até chegar na casa da amiga seriam dois trens, um ônibus e ela nos pegaria de carro no meio do caminho. Isso sem dormir do avião e comendo mal. Claro que meu humor estava péssimo. Mas encarei. Mas deu desencontro e acabou que ela não estava lá pra nos encontrar na hpra que chegamos. que fizemos? Mais um trem pra casa dela. Chegando na casa dela ela não estava pois tinha ido nos procurar. Mais uma hora sentada na portaria esperando... (e eu saliento: tendo dormido mal, comido mal, cansada, estressada...)
E a história continua!
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